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2 de jul. de 2010

Sobre os idiotas


Qualquer lugar que se viva, trabalhe, estude, ande, more, respire, existirá sempre, pelo menos, um idiota. Ás vezes, o que é mais cruel, o idiota, em determinadas situações, acaba sendo nós mesmos, e infelizmente, só vamos perceber isso anos mais tarde, quando num momento de lucidez de inspiração divina, acabamos com vergonha de nós mesmos pela jocosa descoberta.
Mas, o que na realidade, mais nos incomoda, é a imbecilidade alheia. Ah, essa nos tira do sério! É como se aquela cara na nossa frente, cheia de buraco, com olhos redondos, olhando na nossa direção e dizendo aquele monte de porcaria, estivesse implorando por um belo e nocauteante soco bem no meio, assim, entre o nariz e a boca, que é pra pegar alguns dentes.
A quantidade de merda que se ouve diariamente, de todos os lados, poderia ser mortal; se não é, realmente, porque tanta gente morrendo de infarto deve ter algum motivo além do churrasco de domingo, que de estressante só se for algum convidado chato ou mesmo, aquele que nem foi convidado e já se abanca, num dia tão chato quanto ele, até altas horas na noite, no sofá da sala, comentando sobre a dança dos famosos.
Dar palpite quando não foi solicitado, conselho quando não é bem-vindo, mãozinha no ombro quando não se deu intimidade, pergunta indiscreta quando não se conhece, comentário tosco e desnecessário em blog e assinando como anônimo, são alguns hábitos desse espécie em abundância, real e virtual, e que como toda praga, tende a ser evitada, quiçá, eliminada com requintes de crueldade.
O pior é que quando se dá a resposta merecida a um idiota, ou ele não entende, ou acaba virando vítima, e você que é um baita dum fdp que não tem espírito esportivo; se for mulher, então, já vem com aquela porra de TPM. Danem-se. Ultimamente não estou com a menor paciência com ninguém. Muito menos com idiotas.

Um comentário:

Tua vez, aproveite.