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1 de dez. de 2009

Essa noite, sonhei contigo




Desses sonhos que de tão vívido são irreais. Chorei por ti, no sonho, tomei teu braço, olhei bem lá no fundo dos olhos, procurando alguma resposta. Incrível como depois de tanto tempo, ainda guardo tua imagem, codificada por cada neurotransmissor e impressa em lágrima. O passado sempre volta, por mais que o ignoramos, faz tocaia e nos devora, com desejo. Tu também choravas. E não me dizia nada. Restou apenas a nostalgia grená dos dias.

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