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21 de out. de 2010

O sentido das palavras

É o que tenho pensado nos últimos dias e talvez tenha sido uma recorrente em toda a minha vida, desde os 12 quando lia dicionários na biblioteca, mas pouco consegui expressar do que consegui perceber até agora. E mais ainda pelo correr dos últimos dias, tanta coisa nova acontecendo e eu no meio do olho do furacão. Mas é um furacão dos bons, daqueles que dão vertigem como descer a toda velocidade uma lomba em cima de uma bicicleta sem freios. Dá teto. Infelizmente, quando sentei aqui para escrever, fiquei feliz por finalmente ter conseguido um título para a minha idéia, só que agora, todo o resto fugiu. Como tudo foge, assim, sem dizer nada, pelas beiradas, pelos cantinhos, frestas, meio dos dedos. A vontade de escrever sempre fica, não se quebra, não vai embora, tipo triéster. É, andei estudando um pouco, eu odeio Química também, Renato, mas acho que agora nem tanto. Antes, eu odiava mais e melhor. Hoje em dia até meu ódio tem outra cor. E o amor, que cor tem? O que me salva são as pérolas dos dias. Compartilho essa.



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